Parade amoureuse

Francis Picabia,1917


Talvez você pense que esta “máquina” seja uma homenagem ao avanço tecnológico, mas trata-se de uma paródia. Com uma engenhoca “que serve para nada”, Picabia ironiza a racionalidade técnica, a mentalidade focada no útil e desviada de fins propriamente humanos.
Nem sempre o que parece novo, é útil. Muitas coisas que vendem são apenas inutilidades.

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